"Que aconteceu ao teu telefone?" - foi a minha última frase.
Agora não tenho o contacto - nem telefone, nem email, nem endereço. Escrevi-te, mas não sei para onde enviar. Uma carta numa garrafa lançada ao mar? Não faz o género... Escolhi este meu cantinho. Quem sabe ainda o lês.
Agora não tenho o contacto - nem telefone, nem email, nem endereço. Escrevi-te, mas não sei para onde enviar. Uma carta numa garrafa lançada ao mar? Não faz o género... Escolhi este meu cantinho. Quem sabe ainda o lês.
Uso as de Manuel Cintra neste verso que não me falta.
1 comentário:
Ai, que dor funda cheia de saudade.
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